sábado, 13 de abril de 2013

Finalmente!

Muito nos queixamos nós do tempo. Se não chove, é porque não chove. Há seca, as barragens estão a meia haste, os produtos agrícolas morrem à mingua, vai ser um ano de fome. Se chove, é porque chove. Está tudo debaixo de água, as barragens já ultrapassaram os limites máximos, os produtos agrícolas morrem com excesso de água, vai ser um ano de fome. Incongruências. Incoerências. O clima está a mudar. Até ele anda nervoso e desorientado. A minha amiga americana, a viver próximo de Londres, diz-me que ainda há lá uns pinguinhos de neve. Mas eu vivo cá! E CÁ, hoje foi um dia daqueles! Finalmente a Primavera (hoje merece maiúscula) veio no seu melhor. Até os "meus" melros andavam por aqui aos pares a passear pelo chão, depois de se terem desunhado a cantar.



segunda-feira, 1 de abril de 2013

Mais Chuva

Barranco da Nora - Tavira  (fotografia minha)
Chuva, chuva e mais chuva. Parece mentira mas é verdade. Há trinta e tal anos que não tínhamos uma tão grande quantidade de água. Enche barragens mas compromete as culturas ditas de primavera. Sem conta, peso ou medida, o clima está descontrolado. Enervou-se com os desmandos do Homem, feitos contra o único lugar que tem para viver: o planeta Terra.